Sustenta

Nosso planeta não é nossa lixeira

Telhado verde maio 28, 2008

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Casa com telhado verde.
Já há algum tempo que as empresas de construção civil investem em desenvolvimentos de projetos que reduzam o impacto ambiental ou em soluções simples, de baixo investimento, fácil aplicação e bons resultados econômicos. Caixas térmicas para aquecimento de água, painís solares de captação de energia, redes de captação de água da chuva e reaproveitamento de água para serviçoes gerais das residências.

Uma pequena empresa gaúcha desenvolveu o telhado “verde”. O produto consiste em misturar EVA- um emborrachado muito usado na indústria de calçados-misturada a cimento e um composto que possibilita o cultivo de gramíneas sobre o telhado. O cultivo de plantas sobre o tehado não é novidade, a inovação consiste na fórmula do produto que reaproveita resíduos de produção de indústrias de setores diferentes da indústria civil.

 

Estudo derruba ligação entre raios solares e aquecimento global abril 7, 2008

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Estudo feito por cientistas britânicos produziu novas provas de que  a mudança climática  atual não é causada por mudanças na atividade solar.

A pesquisa contradiz a teoria favorita dos “céticos” do aquecimento global, segundo a qual raios cósmicos vindos para a Terra –e não as emissões de carbono– determinam a quantidade de nuvens no céu e a temperatura no planeta.

A idéia é que variações na atividade solar afetam a intensidade dos raios cósmicos, mas cientistas da Universidade de Lancaster descobriram que não houve nenhuma relação significativa entre as duas variáveis nos últimos 20 anos.

A descoberta foi publicada na revista científica “Environmental Research Letters” e, segundo os cientistas,  foram  utilizadas três maneiras de verificar uma correlação e praticamente nenhuma foi encontrada.

fonte: bbc news/folha online

 

UE cria fundo contra mudanças climáticas março 31, 2008

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    A Comissão Européia anunciou na última sexta-feira (28) a criação de um fundo para impulsionar o investimento em energias renováveis e na melhora da eficiência energética em países em desenvolvimento. O fundo de 80 milhões de euros (R$220,4 milhões) tem como objetivo contribuir com a luta contra as mudanças climáticas.

    Com o Fundo Global para a Eficiência Energética e a Energia Renovável (GEEREF, na sigla em inglês), a CE quer ajudar a superar as freqüentes barreiras que os investimentos encontram neste âmbito.

    Para isso, co-financiará e compartilhará riscos em projetos com um orçamento inferior a 10 milhões de euros (R$ 27,5 milhões), pois considera que são estes os “mais ignorados” pelos investidores comerciais e pelas instituições financeiras internacionais.

 

Sustentabilidade eqüitativa março 26, 2008

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Líderes de quinze países reuniram-se no Chile na última segunda-feira(24/03/2008) para discutir sobre desenvolvimento sustentável igualitários.  A reunião é a segunda de uma série de quatro encontros organizada pela Internacional Socialista e sua Comissão para uma Sociedade Mundial Sustentátevel e contou com a participação de líderes dos Estados Unidos, China, Polônia, México, Panamá e Marrocos.

A anfitriã, Michelle Bachelet, presidente chilena, afirmou que políticas ambientais devem estar baseadas na eqüidade e na atividade multilareral.

Presente no encontro, a presidente do mexicano Partido Revolucionário Institucional, Beatriz Parede, sugeriu a criação de um fundo internacional para minimizar os efeitos causados por catástrofes climáticas na América Latina que estejam  associadas aos efeitos das mudanças climáticas globais.

 

Coleção da Folha traz livro sobre aquecimento global março 24, 2008

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cover-136149-6001.jpg Editor de Ciência do jornal Folha de São Paulo, o jornalista Cláudio Ângelo lança nesta quarta-feira o livro Folha Explica – O Aquecimento Global. O volume faz parte da coleção Folha Explica, publicada pela Publifolha, onde diversos autores buscam explicar temas atuais e de diversas áreas do conhecimento para leitores não-especializados.

No livro, o autor explica as razões que tornam o aquecimento global um dos maiores problemas que a humanidade já teve que enfrentar coletivamente. Ainda discute as conseqüências do problema como a fome, escassez de água, aumento do nível dos oceanos, além de formas de conter a emissão de gases que causam o efeito estufa, mudanças nos hábitos de consumo e o protocolo de kyoto.

Leia aqui trecho do livro.

Folha Explica – O Aquecimento Global
Autor: Cláudio Ângelo
Editora: Publifolha
Páginas: 136
Quanto: R$ 17,90

 

Post aos leitores março 10, 2008

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Comemora-se com grande euforia qualquer mancha de desenvolvimento econômico. Desta vez o Brasil está pronto para ingressar no clube dos países desenvolvidos: a economia estabilizada, renda per capita maior, investimentos recordes na produção e aumento do consumo. Haveria apenas motivos para comemorarmos se na outra ponta do desenvolvimento não estivesse também o posto de quinto maior emissor de gases responsáveis pelo efeito estufa. Causas disto são várias: aumento do número de indústrias, consumo desregrado, desenvolvimento das cidades e desmatamento, este último responsável sozinho por 75% pela quinta colocação. O rebanho de gado da região Norte aproxima-se 75 milhões de cabeças e a expectativa de crescimento, mesmo depois da crise de exportação para a Europa, é de 7% anuais aumentando o já suspeito número de 591 focos de desmate detectados no estado do Pará. Para cada boi nascido, especula-se em um metro de área devastada.

Parece distante pensar na preservação ambiental e conservação das florestas quando se fala de números e progressos que fogem ao nosso controle por isso desde a ECO-92 mudou-se a idéia genérica de meio ambiente associado apenas às flora e fauna para a amplidão do nosso espaço de convívio e assuntos antes de engajamento ambientalista ganharam convívio mais próximos das agendas sociais comuns. Hoje é possível declarar-se ambientalista ao separar o lixo orgânico do inorgânico na residência ou apenas ao assumir a responsabilidade de consumir com consciência para desfigurar o mito de Sísifo e a relevância macroscópica da ação. A Prefeitura de São Paulo incentivou a população a substituir as sacolas plásticas distribuídas nos supermercados por sacolas retornáveis e ecologicamente viáveis, na mesma linha a Associação Brasileira de Indústrias de Panificação e Confeitaria decidiu orientar os associados a incentivar os clientes a levarem suas embalagens e se beneficiarem com descontos e outras benesses pela boa atitude.

Cabe à bancada verde do Congresso e Senado regularizarem as boas vontades ambientais, mesmo que para isso gaste-se algumas resmas de papel.